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Converter-se uma única vez não é o bastante.

“Converte-se todos os dias. Uma vez não é o suficiente”, essa foi a frase evidenciada pelo Padre Aloísio Mota, pároco da Paróquia São Pedro da Arquidiocese de Aparecida, presidente da celebração da primeira noite da Novena.

Notícias do Santuário

16.10.2023 - 23:23:00 | 3 minutos

Converter-se uma única vez não é o bastante.

“Converte-se todos os dias. Uma vez não é o suficiente”. Essa foi a frase evidenciada pelo Padre Aloísio Mota, pároco da Paróquia São Pedro da Arquidiocese de Aparecida, presidente da primeita noite da Novena em honra  a Frei Galvão. Com ele, os seus paroquianos, os paraninfos da Noite. 


O tema do primeiro dia da novena foi: “Frei Galvão e a vocação para uma constante conversão”. Nesta linha, o padre primeiro disse, reconhecendo a grandeza das terras de Guaratinguetá: “Esta cidade deu um santo à Igreja do Brasil. Essa é a nossa maior beleza. Mas foi Frei Galvão quem honrou o nosso Brasil”. 

“Frei Galvão se colocava em uma constante conversão. Conversão não se dá numa única vez. Muito menos uma vez por todas. Essa é uma ideia completamente errada”, corrigiu o padre. “Ela não acontece num passado. Acontece num presente. Constante e contínua conversão”. “Uma geração má é aquela que não se compromete e se converte. Uma “geração má” vai ao encontro dos benefícios de Deus e não por causa de Deus. “Isso pode acontecer com a gente”, disse o padre. “Podemos ir ao encontro do Senhor por causa desses benefícios e não para me converter e me comprometer com Ele”. Essa foi a provocação do Padre Aloísio: Viver uma fé em constante conversão. Converter-se uma única vez não é o bastante!


Já próximo de concluir sua homilia, o pregador pediu que tivéssemos em nossas orações a pessoa do Papa Francisco. “O Papa se encontra cansado e decepcionado com a humanidade. Seu vigor e otimismo são inquestionáveis. Mas seu cansaço físico é uma realidade e isso se dá por perceber um mundo dividido e em guerra. A Igreja também vive um aspecto da guerra: a divisão. E isso abate o papa, disse o presidente da celebração. "Estou pedindo um milagre a Frei Galvão. Pelo fim das guerras entre Palestina e Israel. E também pela guerra entre Ucrânia e Rússia. Mas também nos recordou que o sentimento de ódio precedem as guerras", assim suplicou Padre Aloísio Mota. 


Este é o terceiro ano consecutivo em que o padre e sua paróquia iniciam a Novena e Festa de Frei Galvão. Dar a precedência a eles se justifica por uma prece a São Pedro: “Que não chova no dia 25, dia de Frei Galvão. Que mantenha-se esse acordo lá nos céus, nos favorecendo aqui no Santuário”, brincou Frei Diego ao final da celebração. 

Imagem Nathan Massahiro
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