A religiosidade da família Galvão de França

O ambiente da cada da família Galvão era marcado pela vida de piedade. Uma vivência religiosa amadurecida que os encaminhava sempre para as obras de caridade.

No livro “Frei Galvão, Bandeirante de Cristo”, edição de 1936, de Maristela, é descrito: “Pertencia à Ordem Terceira de São Francisco e também à do Carmo, e fazia parte da Irmandade do Santíssimo. A Padroeira da Família era Sant´Anna; estava em lugar de destaque num oratório da família”.

Tal ambiente não seria dos melhores, se um profundo espírito cristão ali não reinasse. Mais tarde, os dois filhos, José e Manuel, também se filiaram à Irmandade. 

A padroeira da família era Sant’Anna; ocupava lugar de honra no oratório, onde se encontravam imagens devocionais, Nossa Senhora da Conceição e Santo Antônio. Livros de piedade. Havia entre as práticas de piedades e devoções. Uma família de devoção sincera. 

O nome “Sant’Anna” era acrescentado ao nome de um ou mais filhos. Três de suas irmãs chamavam-se Ana. Mais tarde, quando Antônio assume a vida religiosa, ele acrescenta ao seu nome religioso o “Sant’ Anna”. Dando razão às referências religiosas provenientes de sua educação familiar.