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Liturgia Diária
14.Nov - Sábado da 32ª Semana Tempo Comum
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  • 1ª LEITURA
  • SALMO
  • EVANGELHO
  • 1ª Leitura - Sb 18,14-16; 19,6-9


    14Quando um tranqüilo silêncio envolvia todas as coisas 
    e a noite chegava ao meio de seu curso, 
    15a tua palavra onipotente, 
    vinda do alto do céu, do seu trono real, 
    precipitou-se, como guerreiro impiedoso, 
    no meio de uma terra condenada ao extermínio; 
    como espada afiada, levava teu decreto irrevogável; 
    16defendendo-se, encheu tudo de morte 
    e, mesmo estando sobre a terra, ela atingia o céu. 
    19,6Então, a criação inteira, obediente às tuas ordens, 
    foi de novo remodelada em cada espécie de seres, 
    para que teus filhos fossem preservados de todo perigo. 
    7Apareceu a nuvem para dar sombra ao acampamento, 
    e a terra enxuta surgiu onde antes era água: 
    o mar Vermelho tornou-se caminho desimpedido, 
    e as ondas violentas se transformaram em campo verdejante, 
    8por onde passaram, como um só povo, 
    os que eram protegidos por tua mão, 
    contemplando coisas assombrosas. 
    9Como cavalos soltos na pastagem 
    e como cordeiros, correndo aos saltos, 
    glorificaram-te a ti, Senhor, seu libertador. 
    Palavra do Senhor. 

    Salmo - Sl 104 (105),2-3. 36-37. 42-43 (R. 5a)


    R. Lembrai sempre as maravilhas do Senhor!

     


    Ou: Aleluia, Aleluia, Aleluia


    2Cantai, entoai salmos para ele, * 
    publicai todas as suas maravilhas! 
    3Gloriai-vos em seu nome que é santo, * 
    exulte o coração que busca a Deus!R.

    36Matou na própria terra os primogênitos, * 
    a fina flor de sua força varonil. 
    37Fez sair com ouro e prata o povo eleito, * 
    nenhum doente se encontrava em suas tribos.R.

    42Ele lembrou-se de seu santo juramento, * 
    que fizera a Abraão, seu servidor. 
    43Fez sair com grande júbilo o seu povo, * 
    e seus eleitos, entre gritos de alegria.R. 

    Evangelho - Lc 18,1-8


    Naquele tempo:
    1Jesus contou aos discípulos uma parábola,
    para mostrar-lhes a necessidade de rezar sempre,
    e nunca desistir, dizendo:
    2'Numa cidade havia um juiz que não temia a Deus,
    e não respeitava homem algum.
    3Na mesma cidade havia uma viúva,
    que vinha à procura do juiz, pedindo:
    `Faze-me justiça contra o meu adversário!'
    4Durante muito tempo, o juiz se recusou.
    Por fim, ele pensou:
    'Eu não temo a Deus, e não respeito homem algum.
    5Mas esta viúva já me está aborrecendo.
    Vou fazer-lhe justiça, 
    para que ela não venha a agredir-me!''
    6E o Senhor acrescentou:
    'Escutai o que diz este juiz injusto.
    7E Deus, não fará justiça aos seus escolhidos,
    que dia e noite gritam por ele?
    Será que vai fazê-los esperar?
    8Eu vos digo que Deus lhes fará justiça bem depressa.
    Mas o Filho do homem, quando vier,
    será que ainda vai encontrar fé sobre a terra?'
    Palavra da Salvação.

     
     
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