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Liturgia Diária
30.Set - 4ª-feira da 26ª Semana Tempo Comum
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  • 1ª LEITURA
  • SALMO
  • EVANGELHO
  • 1ª Leitura - Ne 2,1-8


    1Era o mês de Nisã, 
    no vigésimo ano do rei Artaxerxes. 
    Como o vinho estivesse diante do rei, 
    eu peguei no vinho e ofereci-o ao rei. 
    Como em sua presença eu nunca podia estar triste, 
    2o rei disse-me: 
    'Por que estás com a fisionomia triste? 
    Não estás doente. Isso só pode ser tristeza do coração'. 
    Fiquei muito apreensivo e disse ao rei: 
    3'Que o rei viva para sempre! 
    Como o meu rosto poderia não estar triste, 
    quando está em ruínas a cidade 
    onde estão os túmulos de meus pais 
    e suas portas foram consumidas pelo fogo?' 
    4E o rei disse-me: 'O que desejas?' 
    Então, fazendo uma oração ao Deus do céu, 
    5eu disse ao rei: 
    'Se for do agrado do rei 
    e se o teu servo achar graça diante de ti, 
    deixa-me ir para a Judéia, 
    à cidade onde se encontram os túmulos de meus pais, 
    a fim de que possa reconstruí-la'. 
    6O rei, junto de quem a rainha se sentara, 
    perguntou-me: 
    'Quanto tempo vai durar a tua viagem 
    e quando estarás de volta?' 
    Eu indiquei-lhe a data do regresso 
    e ele autorizou-me a partir. 
    7Eu disse ainda ao rei: 
    'Se parecer bem ao rei, 
    sejam-me dadas cartas para os governadores de além do rio, 
    para que me deixem passar, até que chegue à Judéia. 
    8E também outra carta para Asaf, 
    guarda da floresta do rei, 
    para que me forneça madeira de construção 
    para as portas da cidadela do templo, 
    para as muralhas da cidade, 
    e para a casa em que vou morar'. 
    E o rei concedeu-me tudo, 
    pois a bondosa mão de Deus me protegia. 
    Palavra do Senhor. 

    Salmo - Sl 136,1-2. 3. 4-5. 6 (R. 6a)


    R. Que se prenda a minha língua ao céu da boca,
    se de ti Jerusalém, eu me esquecer!


    1Junto aos rios da Babilônia 
    nos sentávamos chorando,* 
    com saudades de Sião. 
    2Nos salgueiros por ali* 
    penduramos nossas harpas.R.

    3Pois foi lá que os opressores* 
    nos pediram nossos cânticos; 
    nossos guardas exigiam* 
    alegria na tristeza: 
    'Cantai hoje para nós* 
    algum canto de Sião!'R.

    4Como havemos de cantar 
    os cantares do Senhor* 
    numa terra estrangeira? 
    5Se de ti, Jerusalém, 
    algum dia eu me esquecer,* 
    que resseque a minha mão!R.

    6Que se cole a minha língua 
    e se prenda ao céu da boca,* 
    se de ti não me lembrar! 
    Se não for Jerusalém* 
    minha grande alegria!R. 

    Evangelho - Lc 9,57-62


    Naquele tempo: 
    57Enquanto estavam caminhando, 
    alguém na estrada disse a Jesus: 
    'Eu te seguirei para onde quer que fores.' 
    58Jesus lhe respondeu: 
    'As raposas têm tocas e os pássaros têm ninhos; 
    mas o Filho do Homem não tem onde repousar a cabeça.' 
    59Jesus disse a outro: 'Segue-me.' 
    Este respondeu: 'Deixa-me primeiro ir enterrar meu pai.' 
    60Jesus respondeu: 
    'Deixa que os mortos enterrem os seus mortos; 
    mas tu, vai anunciar o Reino de Deus.' 
    61Um outro ainda lhe disse: 'Eu te seguirei, Senhor, 
    mas deixa-me primeiro despedir-me dos meus familiares.' 
    62Jesus, porém, respondeu-lhe: 
    'Quem põe a mão no arado e olha para trás, 
    não está apto para o Reino de Deus.' 
    Palavra da Salvação. 

     
     
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